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Sarah Brightman, uma diva entre o clássico e o pop


Se a música é o alimento da alma, deve ser também algo angelical. Essa é a pista para se chegar até Sarah Brightman, corretamente chamada "angel of the music". Cantora, atriz, bailarina e compositora, esta inglesa, nascida em 14 de agosto de 1960, tem o seu nome entre os maiores fenômenos musicais de todos os tempos. Ouvir Sarah Brightman é mais que abrir ouvidos. É preciso abrir o coração, porque sua voz penetra, suave e intensamente, em todos que tenham um mínimo de sensibilidade. Aliás, ela entra sem bater e quando você se descobre envolvido por ela, já é tarde. Você foi adoravelmente dominado por um anjo. Literalmente um anjo que canta e encanta. E é neste cenário angelical que Sarah Brightman acaba de lançar seu novo disco "Symphony" gravado na Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra. Criado por ela e Frank Peterson, traz 13 canções (em inglês, italiano, espanhol e alemão) que exploram diversos estilos. Destaque para o belíssimo dueto com Andrea Bocelli em "Canto Della Terra" e as participações do contratenor espanhol Fernando Lima em "Pasión", do tenor italiano Alessandro Safina em "Sarai Qui" e da estrela do rock Paul Stanley (Kiss) em "I Will Be with You Where the Lost Ones Go". Do gótico tempestuoso de "Fleurs du Mal" ao suplicante "Let It Rain", "Symphony" é uma coleção que não pode ser facilmente categorizada e ainda resiste aos amantes de vários gêneros musicais. A própria Sarah conta que é uma mistura de vários elementos diferentes para criar uma consonância com harmoniosas texturas que ainda se confirmam numa linha comum que corre até o centro do álbum. "Durante minha carreira, trabalhei com diferentes estilos de música. Este é o primeiro álbum em que os estilos estão todos juntos para formar uma paisagem musical bastante diferente", observa. Sarah atribui o sucesso de seus discos a um trabalho onde o ponto mais difícil é conciliar o que ela gosta de cantar com o que o público espera ouvir. Também confia muito em sua intuição. Costuma dizer que quando inicia uma canção imagina seu corpo como uma pluma flutuando no ar, e enquanto conseguir visualizar esta pluma, é porque o resultado é o que ela esperava. Consagrada pela mídia,crítica e público, Sarah é uma artista completa, que com sua voz cristalina consegue harmonizar vários estilos de música de forma personalíssima e absolutamente única. É a soprano de maiores vendas do planeta. Sua extraordinária habilidade como artista consumada de gravação e "performer" fez com que vendesse mais de 26 milhões de discos, além de lhe render mais de 150 certificações de ouro ou platina em 34 países de todos os continentes.




Trajetória

Sarah começou suas aulas de canto aos 14 anos. Nos testes para o musical Cats, conheceu o maestro Andrew Lloyd Webber, de quem tornou-se musa e esposa em 1984. Desta parceria surgiu em 1986 o musical "The Phantom Of The Opera" (O Fantasma da Ópera) escrito especialmente para ela. Seu primeiro disco-solo foi "The Trees They Grow So High" (1988). Depois vieram "The Trees They Grow So High" (1989) e "Came Of Age" (1990). Em 1992 divorciou-se de Lloyd Webber e conheceu o produtor alemão Frank Peterson, mentor do grupo Enigma, que gravava canto gregoriano em ritmo pop. Era exatamente o que Sarah queria fazer, ou seja, misturar clássico e pop. Em 1993 lançou "Dive" e, em 1995, "Fly". Com a canção "Time To Say Goodbye" (Com Te Partiró), dueto com o tenor italiano Andrea Bocelli, atingiu, em 1997, o sucesso internacional: o single da música vendeu 12 milhões de cópias e o CD que a contém, "Timeless", ganhou 21 discos de ouro e platina. Em 1998 lançou "Eden" e, em 2000, "La Luna". Em 2001 gravou "Classics" e, em 2002, "Encore". Em 2003 lançou "Harem", em 2004 "The Harem World Tour: Live From Las Vegas" e, em 2007, "The Diva Collection". Os shows de Sarah Brightman são verdadeiras performances, com efeitos especiais que fazem o público viajar com ela. A imprensa costuma chamá-la de "classical crossover singer" por misturar diversos estilos musicais no limite entre o clássico e o pop. Impossível definir o estilo de Sarah. Ela própria prefere não ser definida, já que apenas canta o que gosta. Aliás, alguém conseguiria (ou se arriscaria) a definir Sarah Brightman? Ou melhor, anjos que cantam têm nome?

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